By Clecilene Carvalho
imagem google
Seria quando os sonhos acabam?
Quando o sentido de tudo não existe mais...
Porque o tudo já não há?
A morte dá sentido à vida?
Ou a vida dá sentido à morte?
Jogo de pura sorte... Simplesmente viver;
Um dia a gente acorda e descobri que ainda dorme;
Um vazio invade o ser e a pele que nos cobre.
A imagem desaparece... Ficamos invisíveis.
A força da forca nos impele a demência;
Um querer descompensado de abandono de si;
Talvez, então, por hoje não tenho vontade de ser fênix.
Uma tremeda dúvida sobre a morte...
ResponderExcluirNinguém terá a resposta certa.
Desejo que a amiga esteja bem.
Bj.
Irene Alves
Falar de morte sempre causa uma inquietação, visto que seja imprevisível.
ResponderExcluirMorre todo dia, todas vezes que renunciamos a um sonho.
Morre se a todo instante em que sentimos uma impotência para mudar a situação da violência, da intolerância, do desamor.
Ah bom mesmo é viver nesta incerteza e viver um dia por vez.
Abraços amiga e que a morte nos demore a chegar, pois a poesia pede para ficar.
Beijo